sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Meteriais utilizados

MATERIAIS

A Bobina:

Para confecção da bobina foi proposto o enrolamento de um fio condutor em um material isolante, fio este que, a partir do modo que fosse enrolado e com a passagem da corrente, induziria um campo magnético necessário para o funcionamento do experimento. Tendo isto em mente, foram sugeridos e idealizados previamente a utilização de:

Fio de cobre esmaltado 29 AWG:


Fonte:www.fiodecobrebr.com.br/marcas/pirelli/fios-esmaltados/

A escolha deste fio se deve ao fato do mesmo ser suficiente de modo a suportar o calor sofrido após a passagem da corrente tranquilamente, assim como o mesmo possui uma resistividade aceitável para aplicação ao projeto. Além disso, o fabricante do fio oferece muitas das informações necessário e utilizadas em cálculo e dimensionamento do projeto, dispostas em uma tabela.


Cano de PVC:


Fonte: http://www.pvcbrazil.com.br/produto/
A escolha do cano de PVC seria por motivo similar, já que o mesmo é suficientemente resistente ao tempo de exposição e temperatura que lhe será aplicada. No entanto, a escolha do seu diâmetro deve ser previamente planejada de modo que as espiras do fio de cobre que o envolvam não fiquem desnecessariamente grandes, podendo não haver a concentração e intensidade de fluxo magnético desejadas em seu interior, assim como deverá ser suficientemente largo para que caiba, sem muita folga, o núcleo utilizado para a intensificação das linhas de campo em seu interior.

Núcleo de ferro:



Fonte:http://www.nekfer.com.br/ferro-chato/
  O núcleo ao qual se refere este tópico trata do material que seria utilizado para preencher o interior do cano de PVC, a necessidade deste material se da devido a pouca intensidade do campo magnético gerado pela bobina. O ferro foi escolhido a partir de estudo e constatação de que, por se tratar de um material ferromagnético, isso basicamente nos diz que, em sua microestrutura este tipo de material é formado por polos magnéticos até então desorientados, no entanto estes polos passarão a ter orientação igual à do campo que o atravessa, intensificando o mesmo. Em outras palavras, o núcleo utilizado possui um maior coeficiente de permissividade magnética que o ar.

A Estrutura:

A elaboração e escolha dos materiais para construção da estrutura foi um pouco menos criteriosa que as demais partes do projeto, a mesma possui um leque de opções para materiais a serem utilizados, todos com custo e aplicabilidade similares. De mesmo modo, citaremos aqui apenas os que foram utilizados no projeto.

Placas de acrílico:


Fonte: http://www.redebras.com.br/
As placas de acrílico apenas foram utilizadas para sustentação e apoio dos demais componentes do projeto, uma espécie de "plataforma de montagem", sobre elas foram apoiadas e fixadas toda a estrutura da bobina, com intuito de minimizar ou reduzir as vibrações causadas pela mesma ao ser ligada. Outra placa foi posta logo acima da bobina e fixadas com porcas à um vergalhão, esta servirá para apoiar os anéis que serão levitados e para impedir que os mesmos entrem em contato com os fios da bobina. Para estas duas placas poderiam ser utilizadas outros materiais, de preferência os isolantes, como a madeira, plástico, vidro etc.

Vergalhões:

Fonte: http://www.leroymerlin.com.br
A função dos vergalhões nessa estrutura se resumem a sustentação e fixação das placas de acrílico umas às outras, podendo também ser substituída por outro tipo de material com a mesma capacidade. O único adendo a este componente é que, pelo fato do mesmo se tratar de um metal, fez-se necessário o planejamento para aterrarmos todas as partes metálicas expostas, com intuito de minimizar os riscos do projeto enquanto estiver em ligado.






Cabos, conectores, tomadas e campainha:

Fonte: http://www.compolux.com.br
A maioria das ligações foram feitas por fios de cobre em cabos paralelos encapados ou aquelas mais simples, feitas com o próprio fio 29 AWG, sempre atentos ao fato de revesti-los para aumentar a segurança do seu isolamento esmaltado. A conexão entre os fios da bobina e o interruptor do tipo campainha, foi feita com mediação de conectores do tipo Darwin, disponibilizados pelo professor em laboratório, os conectores possibilitaram uma ligação mais segura e com menos exposição de fios, de modo a inferir positivamente na segurança do projeto. Todo o circuito foi montado e conectado a uma tomada de três pinos, escolhia após o cálculo da corrente passante no circuito, assim como o interruptor utilizado, e pela presença do pino de aterramento.
Fonte: http://www.skamuller.com.br/













Postado por:

Thiago Sá Rodrigues 


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